Conexão Amazônica
DESTAQUESEXO

Existe ejaculação feminina? Squirting vem de glândula similar à próstata

Publicidade

A ejaculação feminina, conhecida como squirting, existe há mais tempo do que sua imaginação pode calcular. Para ser mais exato: escritos sobre o fenômeno datam de mais de 2 mil anos, quando o filósofo Aristóteles ainda perambulava entre nós. Apesar disso, até hoje não há consenso científico sobre qual a composição do líquido que sai como um esguicho durante o orgasmo, ou mesmo o porquê de algumas mulheres terem a habilidade e outras não.

Livro As educadoras sexuais norueguesas Nina Brochmann e Elle Støkken Dahl decidiram colocar sobre a mesa o corpo feminino e o sexo com o livro “Viva a vagina”. A intenção da obra, lançada em 2017, é combinar o conhecimento médico com um tom bem-humorado, sem julgar a mulher ou ser moralista demais, segundo as autoras.

Publicidade

Mas, afinal: o que é essa tal ejaculação feminina?

No livro, as autoras mostram que a ejaculação feminina pode ser, em boa parte, xixi. Mas, calma. Nem sempre é assim.

Pesquisas mostram que, na maioria dos casos, a ejaculação feminina costuma ser gerada nas glândulas de Skene, localizada em uma das paredes da vagina, ali perto da parte inferior da uretra feminina. As glândulas funcionam de forma equivalente à próstata masculina e liberam uma secreção da uretra na hora do orgasmo. Há mulheres que a desenvolvem mais e outras menos, o que explica ser uma característica de poucas.

Uma pesquisa realizada com sete mulheres em 2015 concluiu que além de fluidos vaginais, boa parte das análises captaram uma quantidade expressiva de xixi na ejaculação feminina. Apesar disso, um segundo grupo expeliu o líquido diretamente da bexiga, tornando-o mais transparente do que aquele gerado nas glândulas.

Ainda não é fácil chegar a conclusões sobre o corpo feminino


As autoras dizem que é complicado chegar a consensos sobre os tópicos do livro. Afinal, o corpo é feminino ou é muito sensualizado ou é visto como uma coisa cheia de tabus.

Segundo elas, o primeiro passo para é naturalizar o ato de falar sobre a genitália feminina – e tudo que a envolve – como qualquer um pode falar sobre um cérebro, por exemplo.

Foto: Getty Images/iStockphoto

Fonte: Uol

Publicidade

Leia mais

Sine Manaus oferta 259 vagas de emprego nesta terça-feira, 20/2

elayne

Manaus sedia o 21º Congresso Amazônico de Recursos Humanos com foco no futuro do trabalho e a 21ª Expo ABRH-AM

Daly Ruiz

Adjuto Afonso participa do 1° Fórum de Deputadas e Deputados Estaduais da Amazônia Legal, em Brasília

elayne

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Entendemos que você está de acordo com isso, mas você pode cancelar, se desejar. Aceito Leia mais