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POLÍTICA

Ana Paula Henkel: fundão eleitoral é ‘absurdo’ e ‘imoral’

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‘Temos uma máquina que não é enxuta, um elefante que é o Estado onipotente e onipresente’, afirmou a colunista de Oeste

O “fundão eleitoral” de R$ 4,9 bilhões incluído no texto-base da proposta de Orçamento para 2022, aprovada nesta terça-feira, 21, pela  Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional, é mais uma prova do tamanho da ineficiência e do desperdício do Estado brasileiro. A avaliação é de Ana Paula Henkel, colunista da Revista Oeste e comentarista do programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan.

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“Ainda estamos falando do fundão. Temos uma máquina que não é enxuta, um elefante que é o Estado onipotente e onipresente”, criticou Ana Paula ao participar da edição de hoje de Os Pingos.

“Esse ‘fundão’ é um absurdo. Não há como defender a possibilidade de ter dinheiro do contribuinte, do pagador de impostos, destinado a um fundo imoral, enquanto grande parte da população brasileira não tem sequer saneamento básico”, prosseguiu Ana Paula Henkel.

Em seu comentário, a colunista de Oeste chamou atenção para a necessidade de o país voltar “a falar de reforma política” para corrigir essas distorções.

“É preciso voltarmos a falar da reforma política. É necessário discutir quem vai comandar o país, mas não adianta escolhermos um presidente que tente colocar no nosso radar reformas importantes e pautas liberais se o Congresso continuar empacando o nosso progresso como nação”, finalizou.

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