A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou, no final da manhã desta sexta-feira (31/01), que Manaus receberá um dos 18 jogos da Seleção Brasileira nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. A Arena da Amazônia será palco da partida entre Brasil e Paraguai, no dia 12 de outubro de 2021.
De acordo com publicação no site da entidade, a Seleção Brasileira fará nove jogos dentro de casa, nos estádios Arena Pernambuco, Mané Garrincha, Arena Corinthians, Fonte Nova, Beira-Rio, Mineirão, Morumbi, Arena da Amazônia e Maracanã.
O jogo em Manaus será a penúltima partida da equipe no Brasil, que fechará o ano no Rio de Janeiro. A campanha da Seleção Brasileira nas eliminatórias começa no próximo dia 27 de março, na Arena Pernambuco, contra a Seleção da Bolívia.
“Os amazonenses já mostraram que são ótimos anfitriões. Todos nós vimos o sucesso dos jogos da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 na nossa Arena da Amazônia. Com certeza essa energia boa estará novamente em campo, e os torcedores irão fazer uma festa linda para a incentivar a Seleção Brasileira rumo a mais uma Copa do Mundo. Vamos garantir todo o suporte necessário para esse grande evento do esporte mundial”, declarou o governador do Amazonas, Wilson Lima.
A Seleção Brasileira jogou uma única vez na Arena da Amazônia. Foi no dia 6 de setembro de 2016, em que venceu a Colômbia por 2×1, em jogo pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, na Rússia.
Tratativas – O Governo do Amazonas estava em tratativa para trazer um dos jogos das eliminatórias para Manaus desde o ano de 2019. Conforme explicou o diretor-presidente da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar), Caio André de Oliveira, após uma série de análises por parte da CBF, a confederação concluiu que a Arena da Amazônia reunia totais condições para ser uma das sedes.
“Demonstramos interesse em receber um dos jogos das eliminatórias desde antes do sorteio das datas, e a CBF achou interessante fazer um dos jogos aqui pela Arena ser um palco de Copa do Mundo, com tudo em dia e funcionando”.
Segundo a entidade, a escolha das sedes levou em consideração a logística de deslocamento das cidades, tanto internamente, tanto no translado para outros países.