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Atendimento da Defensoria às famílias do Monte Horebe reinicia na quarta-feira (11)

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Nessa fase, a DPE-AM vai acompanhar as famílias que assinaram o acordo e atender aquelas que foram cadastradas pela equipe social e, por algum motivo, não compareceram ao CMPM- VI para assinar o acordo

O atendimento prestado pela Defensoria Pública do Estado (DPE-AM) às famílias do Monte Horebe, que até então ocorreu no Colégio Militar da Polícia Militar VI (CMPM VI), no Residencial Viver Melhor, agora será feito na sede da Defensoria Pública Especializa em Atendimentos de Interesse Coletivo, localizada na rua 24 de Maio, nº 321, Centro. O serviço às famílias será reiniciado a partir de quarta-feira (11), às 8h.

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A Defensoria Pública, em cumprimento ao acordo individual firmado com 2.204 moradores do Monte Horebe, irá fazer o acompanhamento das famílias contempladas com o auxílio-aluguel e que aguardam a solução de moradia adequada em definitivo, além de avaliar os casos especiais.

Nessa fase, além de acompanhar as famílias, a partir de quarta-feira a Defensoria vai atender ocupantes do Monte Horebe que receberam a visita da equipe de selagem do governo, ou seja, que foram identificados como moradores, têm em mãos o protocolo que comprova a visita, mas que, por algum motivo – doença, horário de trabalho incompatível com o atendimento, acidente ou força maior – não compareceram ao Colégio Militar da Polícia Militar VI (CMPM VI), no Residencial Viver Melhor, para assinar o acordo.

Entre segunda e sexta-feira, o levantamento realizado pela força-tarefa do Estado apontou 2.340 imóveis que possuíam famílias. Mais de 1.400 imóveis foram demolidos por não ter qualquer pessoa residindo. Até sábado, 209 famílias haviam recebido apoio de transporte para a mudança. Segundo o Governo, 100% da área foi atendida pela selagem, que é a identificação da residência para identificação do serviço social.

Enquanto aguardam solução de moradia definitiva, as famílias vão receber pelo período de seis meses um aluguel-social mensal no valor de R$ 600. O prazo pode ser prorrogado caso a solução definitiva de moradia não seja ofertada pelo Governo no período estipulado.

A Defensoria, em parceria com os órgãos de atuação social do Executivo Estadual, fazem o levantamento e a identificação das famílias a serem beneficiadas com o acordo.

Fotos: Clóvis Miranda/DPEAM

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