Advogada fala sobre conquistas e responsabilidades da comunidade
No Dia Internacional do Orgulho LGBT, celebrado em 28 de junho, a atenção se volta para os avanços e desafios enfrentados pela comunidade no contexto dos direitos civis e sociais. A advogada e coordenadora do curso de Direito da UNINORTE, Polyana Navegante, destaca os direitos adquiridos por eles e as dificuldades ainda presentes na sociedade.
Nos últimos anos, houve importantes conquistas legais para os LGBT, incluindo o reconhecimento do casamento igualitário, a criminalização da homofobia e a adoção por casais do mesmo sexo. “Essas vitórias representam um progresso significativo na luta pela igualdade e pela dignidade humana”, afirma a advogada. Segundo ela, o Art. 5º da Constituição Brasileira (“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade…)”, inclusive, fala sobre essa igualdade que todos devemos respeitar.
No entanto, Navegante também ressalta que existem deveres e responsabilidades associados aos direitos conquistados. “É fundamental os indivíduos LGBT também estarem cientes das responsabilidades que acompanham esses direitos”, explica ela. Isso inclui a necessidade de contribuir positivamente para a sociedade, respeitando os direitos alheios e participando ativamente na construção de um ambiente inclusivo e respeitoso.
Além dos aspectos legais, a coordenadora do curso de Direito da UNINORTE chama a atenção para os desafios persistentes, como a violência e a discriminação ainda enfrentadas pela comunidade. “É essencial que continuemos a lutar contra a intolerância e a promover a educação para o respeito à diversidade”, conclui Navegante.
O Dia Internacional do Orgulho LGBT serve para aumentar a conscientização e promover a inclusão. É um momento de celebração das conquistas, mas também de reflexão sobre o caminho que ainda precisamos percorrer rumo a uma sociedade verdadeiramente igualitária.
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