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Ciro Nogueira lidera ataques ao PT e ironiza aliança com Alckmin

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Ministro da Casa Civil acusa petistas de esconder passado de ‘causar espanto’. E diz que partido ‘não irá pautar campanha’

Homem forte do governo Bolsonaro e fiador da aliança com o Centrão, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP/PI), assumiu a dianteira nos ataques ao principal adversário político do chefe: o Partido dos Trabalhadores. Em artigo publicado nesta terça (18), sem citar o ex-presidente Lula, o ministro acusa o PT de esconder a própria história recente e investir no “catastrofismo” e na “radicalização”, como “estratégia diversionista”. “Não será o PT que irá pautar a campanha presidencial”, declara.

Nogueira, que já foi aliado do PT na esfera federal e se valeu da força da legenda no Nordeste para manter sua influência regional, apresentou uma explicação para essa fase. “Apoiamos o que achávamos correto e, não fôssemos nós, muitas coisas que a legenda diz que fez sozinha não teriam acontecido”, afirma.

Homem forte do governo Bolsonaro e fiador da aliança com o Centrão, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP/PI), assumiu a dianteira nos ataques ao principal adversário político do chefe: o Partido dos Trabalhadores. Em artigo publicado nesta terça (18), sem citar o ex-presidente Lula, o ministro acusa o PT de esconder a própria história recente e investir no “catastrofismo” e na “radicalização”, como “estratégia diversionista”. “Não será o PT que irá pautar a campanha presidencial”, declara.

Nogueira, que já foi aliado do PT na esfera federal e se valeu da força da legenda no Nordeste para manter sua influência regional, apresentou uma explicação para essa fase. “Apoiamos o que achávamos correto e, não fôssemos nós, muitas coisas que a legenda diz que fez sozinha não teriam acontecido”, afirma.

“Não venham falar de contradições em mudanças de posição”, antecipa-se Nogueira. E ironiza a possível escolha do ex-tucano Geraldo Alckmin para vice de Lula. “Alckmin é vendido como um salto de maturidade do partido. É mesmo, é?”, pergunta.

Para o titular da Casa Civil, os petistas tentam repetir a estratégia do recém-eleito presidente do Chile, Gabriel Boric, “radicalizar no primeiro turno para moderar no segundo”. A iniciativa do ministro ocorre num dos piores momentos para a popularidade do presidente Bolsonaro, que vê o crescimendo do adversário nas pesquisas e colhe resultados aquém do esperado dos programas de transferência de renda.

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