Apesar da proibição da Constituição, aumenta o número de autorizações concedidas pela ANM para a exploração de nióbio na Amazônia
Manaus (AM) – Apesar da proibição da Constituição, aumenta o número de autorizações concedidas pela ANM (Agência Nacional de Mineração) para a exploração de nióbio na Amazônia, sobretudo envolvendo áreas do Estado do Amazonas, inclusive terras indígenas.
Segundo reportagem do jornal Folha de São Paulo, o Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo, um mineral usado para tornar ligas metálicas mais leves e resistentes. O maior centro de produção está localizado em Minas Gerais.
Levantamento da Folha aponta 295 requerimentos de exploração do nióbio protocolados na ANM em 2019, 2020 e 2021, abrangendo uma área de 1 milhão de hectares, o equivalente à área de 6,5 cidades de São Paulo, onde também pontificam minérios como tântalo, bauxita e manganês.
Manaus (AM) – Apesar da proibição da Constituição, aumenta o número de autorizações concedidas pela ANM (Agência Nacional de Mineração) para a exploração de nióbio na Amazônia, sobretudo envolvendo áreas do Estado do Amazonas, inclusive terras indígenas.
Segundo reportagem do jornal Folha de São Paulo, o Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo, um mineral usado para tornar ligas metálicas mais leves e resistentes. O maior centro de produção está localizado em Minas Gerais.
Levantamento da Folha aponta 295 requerimentos de exploração do nióbio protocolados na ANM em 2019, 2020 e 2021, abrangendo uma área de 1 milhão de hectares, o equivalente à área de 6,5 cidades de São Paulo, onde também pontificam minérios como tântalo, bauxita e manganês.
*Com informações da Folha de São Paulo