“Faz escuro mas eu canto..” a SOLIDARIEDADE!
E a SOLIDARIEDADE é a mais bela canção da fraternidade, composta pelos versos e acordes do Bem.
Serão entregues, nesta sexta-feira, a partir das 14 horas, no Salão do Palácio Rio Solimões, na Av. Sete de Setembro, ao lado do Palácio Negro, com a presença do presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM), Wilson Périco, representando a coalizão de entidades e empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM), AÇÃO SOCIAL INTEGRADA DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS e o presidente da Academia Amazonense de Música (AAM), Josenor Rocha e os voluntários desta Ação.
As empresas do Polo Industrial, seus parceiros e fornecedores, reuniram-se através de suas entidades locais e nacionais, para apoiar os dias difíceis pelos quais estão passando os músicos do Amazonas. É a #IndústriadoBem em movimento, lideradas por FIEAM, CIEAM, ELETROS e ABRACICLO.
Através delas, as indústrias se reuniram e saíram na frente na fabricação de EPIs, equipamentos de proteção individual, álcool em gel, respiradores e outros itens, até então importados, e hoje fabricados e doados pelo Polo Industrial de Manaus.
A campanha continua e as empresas interessadas em aderir com doações de cestas básicas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) aos profissionais de saúde do Estado do Amazonas podem entrar em contato por meio do e-mail industriadobem@cieam.com.br ou telefones: 92 981618221/ 92 99529-3137/ 92 98227-4560.
Sem contratos, nem patrocínios, numa hora em que a ordem é combater a pandemia, todos irmanados, incluindo os artistas cumprem o silêncio e a obrigação do isolamento.
E o silêncio da reclusão às vezes, para muita gente é o silêncio da necessidade. A música é o ganha-pão de uma classe inteira que dela vive. A profissão de aflorar sentimentos de folia e de recordação, em tempos de Covid-19, está contida, como muitos segmentos sociais, experimentando o vazio da nutrição e das necessidades.
Nesse cenário, ressoa a poesia da resistência do poeta amazonense, Tiago de Melo, que perpassa a alma e a lira dos caboclos e caboclas que cantam a Amazônia, em tempos de paz e em tempos de pandemia e agonia social.
Eis porque se impõem a SOLIDARIEDADE, aqui traduzidas pelo acolhimento fraterno da classe que gera emprego na região e pelo Brasil afora.