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CULTURA

Exposição ‘Um Espelho, a Arte e Eu’ é destaque no Centro Cultural Palácio Rio Negro

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Mostra sobre 30 anos de carreira do ator Arnaldo Barreto fica em cartaz até 28 de dezembro, com acesso gratuito


A trajetória do ator amazonense Arnaldo Barreto está em cartaz na exposição “Um Espelho, a Arte e Eu”, no Centro Cultural Palácio Rio Negro (avenida Sete de Setembro, 1.546, Centro). Por meio de fotos, vídeos, jornais, adereços, figurinos dos principais trabalhos do acervo pessoal e direção cênica de Paulo Altallegre, o público é conduzido por diferentes momentos do artista, que completa 30 anos de carreira em 2021.

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Contemplada no Edital Prêmio Manaus de Conexões Culturais, da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), por meio da Lei nº 14.017/2020, conhecida como Lei Aldir Blanc, a mostra segue até 28 de dezembro, das 9h às 15h, com acesso gratuito. O agendamento pode ser feito pelo Portal da Cultura (cultura.am.gov.br).

Com o conceito de integração artística entre teatro, instalação cênica e exposição artística, Arnaldo adianta que, nos dias 26 e 28 de dezembro, ele vai fazer performances às 19h, com personagens que marcaram a carreira dele como ator. Segundo ele, a proposta é aproximar o público da arte e dos sentimentos que ela desperta.

“Em dias difíceis, resistir a tudo isso é uma conquista. Foram tantas batalhas, mas eu sobrevivi e vivo para arte, sei o impacto que ela faz na vida das pessoas”, comenta Arnaldo. “Tive a oportunidade de trabalhar com grandes artistas amazonenses e ver crescer um movimento que hoje recebe a nova geração artística”.

Entre os personagens que se destacam na trajetória do artista estão Atobaldo Lameira, do espetáculo “Gilda”, de Sérgio Cardoso, com direção de Douglas Rodrigues; Solange, de “A Dama da Noite”, de Caio Fernando Abreu; e Ágatha Thurmaline, de “A Herança Maldita de Mercedita de La Cruz”, também assinada por Sérgio Cardoso e com direção de Chico Cardoso.

Estreia – Na abertura da exposição “Um Espelho, a Arte e Eu”, Arnaldo Barreto recebeu 40 pessoas, entre amigos, artistas e admiradores do trabalho dele, para a primeira intervenção.

O Centro Cultural Palácio Rio Negro adotou todos os protocolos para prevenir a transmissão da Covid-19, como distanciamento social de 1,5 metro, totens de álcool em gel em pontos estratégicos, funcionários treinados e com equipamentos de proteção, aferição de temperatura na entrada do espaço e limpeza e higienização do local. O uso de máscara é obrigatório.

Trajetória – Arnaldo Barreto é de Manaus e atua no cenário artístico desde o final dos anos 1980. Ator, cantor, diretor, cineasta e produtor cultural, foi premiado seis vezes, consecutivamente, como melhor ator no Festival de Teatro da Amazônia.  No cinema, ganhou o prêmio de “Melhor Ator” no Festival de Cinema Guarnicê, em São Luís, no Maranhão.

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