É normal o aparecimento de doenças no corpo da mulher após a aplicação de vacinas contra diversas doenças, como a Covid-19. A presença dessas gânglios na axila, por exemplo, não podem ser motivo para que a população feminina deixe de realizar a mamografia, como exame de rastreio para o câncer de mama, alerta a Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon ), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM). A chamada linfonodopatia axilar é o aparecimento de ínguas, que, ao toque, se assemelham a caroços. Os linfonodos células do sistema imunológico que defrontam, atacando e destruindo os germes que são transportados pelo líquido linfático. Segundo a chefe de serviço de Mastologia da FCecon, a mastologista Hilka Espírito Santo, é comum que os linfonodos reacionais apareçam debaixo dos braços, nas virilhas e na região do pescoço. Nesse caso, eles são reações normais à vacina. “Essas ínguas não causam nenhum dano à paciente e normalmente desaparecem em torno de quatro semanas”, disse a mastologista, que alerta para a importância do exame. “Antes de tudo, é importante ressaltar a necessidade de se realizar a mamografia anualmente para todas as mulheres acima de 40 anos. A vacina não causa câncer e nem impede de você realizar seus exames de rastreio, que no caso é uma mamografia ”, destaca Espírito Santo. “Antes de tudo, é importante ressaltar a necessidade de se realizar a mamografia anualmente para todas as mulheres acima de 40 anos. A vacina não causa câncer e nem impede de você realizar seus exames de rastreio, que no caso é uma mamografia ”, destaca Espírito Santo. “Antes de tudo, é importante ressaltar a necessidade de se realizar a mamografia anualmente para todas as mulheres acima de 40 anos. A vacina não causa câncer e nem impede de você realizar seus exames de rastreio, que no caso é uma mamografia ”, destaca Espírito Santo. Recomenda– A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), a Comissão Nacional de Mamografia do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) divulgaram recomendações para condutas frente à linfonodopatia axilar. Segundo as entidades, a alteração de linfonodopatia axilar após a vacina é um evento raro e não exclusivo da vacinação contra a Covid, podendo acontecer como reação após a vacina de sarampo e influenza, por exemplo, especialmente naquelas que evocavam uma resposta imune forte. A recomendação é que o agendamento dos exames de rastreamento para câncer de mama (pacientes assintomáticas) seja realizado antes da primeira dose ou após quatro semanas da segunda dose da vacina para Covid. As pacientes devem, também, informar aos técnicos de radiologia, antes de iniciar o exame, que tomar a vacina contra a Covid-19. É preciso dizer a data e qual dose. Isso será anexado ao prontuário do paciente, assim como demais perguntas que fazem parte do questionário de rotina, como a última menstruação ou possibilidade de gravidez. “É muito importante que um paciente, ao ir ao serviço de radiologia, que ela diga a dados que ela fez uma vacinação. Assim, o médico radiologista, ao emitir o laudo, saberá que pode ter relação com a vacina. Essa paciente pode, ainda, repetir o exame quatro semanas depois. Mas isso deve ser avaliado pelo médico mastologista ”, afirma Hilka Espírito Santo. como a última menstruação ou possibilidade de gravidez. “É muito importante que um paciente, ao ir ao serviço de radiologia, que ela diga a dados que ela fez uma vacinação. Assim, o médico radiologista, ao emitir o laudo, saberá que pode ter relação com a vacina. Essa paciente pode, ainda, repetir o exame quatro semanas depois. Mas isso deve ser avaliado pelo médico mastologista ”, afirma Hilka Espírito Santo. como a última menstruação ou possibilidade de gravidez. “É muito importante que um paciente, ao ir ao serviço de radiologia, que ela diga a dados que ela fez uma vacinação. Assim, o médico radiologista, ao emitir o laudo, saberá que pode ter relação com a vacina. Essa paciente pode, ainda, repetir o exame quatro semanas depois. Mas isso deve ser avaliado pelo médico mastologista ”, afirma Hilka Espírito Santo. Orientação – O chefe do serviço de Mastologia da FCecon destaca o mais importante é que as mulheres não deixem de fazer seus exames anuais.
FOTO: Laís Pompeu / FCecon