De acordo com o Sebrae, para reconhecer uma conta falsa, uma das recomendações é ficar atento à qualidade e ao histórico das postagens, ao número de seguidores e, no caso do Sebrae, à existência do selo de autenticidade do Instagram
Os crimes cibernéticos tornaram-se frequentes nos últimos anos, principalmente durante a pandemia da Covid-19. Golpistas têm utilizado perfis falsos nas redes sociais com o intuito de roubar dados ou até mesmo pedir dinheiro. Dessa vez, o nome do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) está sendo utilizado para golpes na internet e nas redes sociais. A matéria é do Radar Amazônico.
A pessoa se passa por gerente geral do Sebrae e oferece emprego de meio período, com salário de R$ 1 mil a R$ 5 mil. O golpista entra em contato por WhatsApp e envia um link para fazer cadastro. Após clicar no link falso, automaticamente a pessoa tem seus dados roubados pelos golpistas, facilitando o uso dos mesmos em compras sem autorização do titular.
A reportagem entrou em contato com o número (11) 95470-2075 e constatou que uma pessoa identificada apenas como “Maria Monroe” se comunicava para oferecer meios de como ganhar dinheiro. Ela perguntou a idade e se a pessoa já ganhou dinheiro com o ambiente virtual. A conversa foi encerrada após a pessoa ser questionada como o trabalho funciona.
Como evitar fraudes?
De acordo com o Sebrae, para reconhecer uma conta falsa, uma das recomendações é ficar atento à qualidade e ao histórico das postagens, ao número de seguidores e, no caso do Sebrae, à existência do selo de autenticidade do Instagram —o símbolo azul ao lado do nome do perfil, usado para designar figuras públicas, celebridades, marcas e entidades.
Para prevenir situações como essa, a pessoa deve desconfiar constantemente da procedência de mensagens, links e perfis —e, quando houver suspeita, a instrução é procurar a entidade para verificar o conteúdo duvidoso.
Fonte: REDAÇÃO TH