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POLÍCIA

Jovem de 19 anos, jogadora de CoD Mobile, é assassinada a facadas

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Uma jovem de 19 anos, integrante da equipe FBI E-sports de Call of Duty Mobile foi assassinada na tarde da última segunda-feira (22). As informações publicadas pelo portal R7 indicam que Ingrid Oliveira Bueno da Silva, conhecida pelo nick de SOL, foi assassinada a facadas por Guilherme Alves Costa no primeiro encontro entre os dois. Eles se conheciam há aproximadamente um mês através do battle royale. O cenário de esports repercutiu a tragédia.

O caso ganhou mais visibilidade com a publicação da equipe Jaguares Esports nesta terça-feira (23).https://platform.twitter.com/embed/Tweet.html?creatorScreenName=https%3A%2F%2Ftwitter.com%2Fvhporto&dnt=false&embedId=twitter-widget-0&frame=false&hideCard=false&hideThread=false&id=1364268429176414208&lang=en&origin=https%3A%2F%2Fmaisesports.com.br%2Fjovem-19-anos-cod-mobile-assassinada%2F&siteScreenName=maisesportsbr&theme=light&widgetsVersion=889aa01%3A1612811843556&width=550px

Mulheres denunciam abusos diariamente, mas não tem muita atenção da sociedade. No esport não é diferente. Elas lutam para conquistar espaço e depois do ocorrido (um jogador assassinou uma jogadora do time adversário)> pic.twitter.com/VH5iXjK0Oh

— Jaguares Esports (@JaguaresGG) February 23, 2021

“É com imensa tristeza que o Jaguares Esports deseja força aos familiares da jogadora SOL e da equipe FBI E-Sports. Estamos todos em luto. Que você possa descansar em paz e que a justiça seja feita”, disse a Jaguares no comunicado.

Em um print, a organização também divulgou mensagens do WhatsApp que dão mais detalhes sobre o assassinato.

“A nossa jogadora SOL foi brutalmente assassinada. Queria poder ser mais delicado sobre esse assunto, mas estamos em choque. Ela desapareceu há alguns dias e foi encontrada morta por um psicopata que a esfaqueou e gravou e postou nas redes sociais”, diz o corpo de texto da mensagem.

O perfil da equipe gamerselite de Call of Duty Mobile, que Guilherme participava com o nick de FLASHLIGHT, publicou que não tem nada a ver com o ocorrido.

“Na tarde desta segunda-feira, [Guilherme] enviou um vídeo no grupo da organização no WhatsApp no qual supostamente ele acabara de matar uma mulher, filmar e compartilhar o vídeo. Ele também enviou um PDF onde deixa mensagens de ódio contra cristãos e faz um aceno ao terrorismo. Após a liderança do clã ficar ciente do ocorrido, nos organizamos e tomamos medidas necessárias: Informamos as devidas autoridades e pedimos a todos os nossos membros para não compartilhar o vídeo do suposto crime”.

https://www.instagram.com/p/CLm5WqVnT6X/?utm_source=ig_web_copy_link

A reportagem do R7 afirma que o assassinato ocorreu na casa do suspeito em Pirituba, zona norte de São Paulo. A notícia diz que Guilherme fugiu após o crime e seu irmão conseguiu convencê-lo a se entregar.

Para o portal R7, a polícia afirmou que ele confessou o homicídio e disse que planejou o crime e afirmou ter escrito um livro onde explicava seus objetivos e os motivos que o levaram a cometer o assassinato. Uma cópia do suposto livro foi anexada ao inquérito policial. O caso foi registrado como homicídio qualificado na 87° DP.

Em um vídeo divulgado pela Viva ABC, Guilherme está sendo preso pelos policiais e é questionado por um transeunte se ele “lembra o que fez”. Guilherme responde: “Lembro. Minha sanidade mental está completamente apta”. Ele também responde o porquê de ter cometido o crime: “Porque eu quis”. Uma mulher o indaga por estar rindo após ter matado uma “menina novinha”, e Guilherme diz que “sabe da gravidade da situação”.

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