O gaúcho era filho do escritor Érido Veríssimo e chegou a publicar mais de 80 livros, entre os destaques estão O Popular: Crônicas ou Coisa Parecida, A Grande Mulher Nua e Ed Mort e As mentiras que os homens contam. Graças as crônicas e contos Veríssimo se tronou um dos escritores contemporâneos mais famoso do país. O livro O Analista de Bagé, lançado em 1981, teve a primeira edição esgotada em uma semana.
O escritor atuou em diferentes áreas como e formatos como: cartunista, tradutor, colunista, roteirista, publicitário, revisor, dramaturgo, romancista. Além da escrita o ele também era um apreciados da boa música e praticava saxofone.
Em um entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil,o escritor falou um pouco sobre a sua trajetória.
“Até os 30 anos eu não tinha a menor ideia de ser escritor, muito menos jornalista. Eu fiz de tudo, e nada deu certo. Aí quando eu comecei a trabalhar em jornal – e naquela época não precisava de diploma de jornalista – foi quando eu descobri a minha vocação. Sempre li muito, mas nunca tinha escrito nada. Então, eu sou um caso meio atípico”, disse.
Foto: Sylvio Sirangelo/VEJA)