Conexão Amazônica
DESTAQUESAÚDE

Metabolismo depois dos 50: Três maneiras de manter o organismo acelerado e otimizar a saúde

Publicidade

Nessa faixa etária é importante desenvolver hábitos que melhorem o estado metabólico

O metabolismo é o processo pelo qual o corpo converte o que você come e bebe em energia. Segundo profissionais da MayoClinic, organização americana de pesquisas médicas, quando o corpo está em repouso continua a utilizar energia para realizar funções básicas como respiração, circulação sanguínea e reparação celular.

Popularmente, costuma-se culpar o metabolismo por carregar “quilos extras”, mas, na verdade, trata-se de um processo natural que ocorre com o passar dos anos. A nutricionista Anabella Famiglietti esclarece que “o metabolismo varia de acordo com diversos fatores como genética, sexo, composição corporal e níveis hormonais, por isso muda nas diferentes fases da vida: crescimento, gravidez e amamentação e durante o envelhecimento”.

Explica também que existem outros fatores associados ao envelhecimento que influenciam o estado metabólico. Dentre eles, destaca-se:

  • Diminuição da massa magra – massa corporal livre de tecido adiposo – de cerca de 1% ao ano após os 50 anos.
  • Aumento da gordura corporal associado à diminuição de: atividade física, secreção de crescimento e hormônios sexuais.
  • Desregulação da ingestão que resulta na diminuição das secreções gastrointestinais e na desaceleração do trânsito intestinal juntamente com maior sensação de saciedade.

Consequentemente, quando uma pessoa ultrapassa a barreira dos 50 anos, necessita de menos energia e tende a acumulá-la mais facilmente na forma de gordura. Porém, a profissional destaca que existem certos métodos/hábitos que podem colaborar na ‘reativação’ do metabolismo.

Treinamento de força

Homem pegando peso — Foto: Freepik
Homem pegando peso — Foto: Freepik

O treinamento de força tem como objetivo principal aumentar a massa muscular e costuma ser mais recomendado pelos profissionais do que o treinamento aeróbico. Uma pesquisa liderada por Alexandra C. McPherron, membro do Instituto Nacional de Diabetes e Digestão dos Estados Unidos, estabeleceu que esse tipo de treinamento ajuda a aumentar a taxa metabólica de repouso (RMR), aumentando a quantidade de massa muscular magra no corpo.

A RMR é a quantidade de calorias que o corpo necessita para realizar funções básicas, como respiração celular – conjunto de reações bioquímicas pelas quais determinados compostos orgânicos são completamente degradados –, circulação e digestão.

Foto: Reprodução/Pexel

Fonte: Globo

Publicidade

Leia mais

David e Renato se destacam em primeiro debate do segundo turno

elayne

Com uso de aplicativo, prefeitura moderniza monitoramento de prédios e imóveis históricos do Centro

elayne

MPAM, TCE-AM e Seap assinam termo de cooperação técnica para fortalecer a fiscalização e a gestão do sistema prisional do Amazonas

elayne

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Entendemos que você está de acordo com isso, mas você pode cancelar, se desejar. Aceito Leia mais