A autora se apresentou como assistente social de uma secretaria municipal para cometer o estelionato
Manaus (AM) – Heloísa Araújo de Menezes, de 39 anos, foi presa pelo crime de estelionato, ocorrido no ano de 2019. A prisão ocorreu na tarde de quinta-feira (2), por volta das 12h05, na rua Emílio Moreira, bairro Praça 14 de Janeiro, zona sul de Manaus.
De acordo com o delegado Leonardo Marinho, titular do 25º Distrito Integrado de Polícia (DIP), a mulher cometeu o delito em outubro daquele ano, contra um motorista de aplicativo.
“Heloísa ofereceu à vítima uma proposta na qual dizia que, se o homem pagasse R$ 3.115 a ela, era possível conseguir dois imóveis em seu nome. Diante da proposta, o homem mostrou interesse, uma vez que a autora se apresentou como assistente social de uma secretaria municipal, mostrando seu crachá para que ele confiasse nela”, disse o delegado.
Ainda conforme o titular, a vítima questionou a legalidade da negociação, sendo que se tratava de um órgão público, e Heloísa afirmou que os imóveis eram verídicos.
“Ela disse que as casas eram oriundas de recuperação de invasões e não tinha problema algum. Então, eles trocaram contato, e, no dia seguinte, o homem realizou depósitos constantes na conta bancária de uma terceira pessoa, até totalizar o valor oferecido pela mulher. Após a finalização das transferências, a mesma o bloqueou”, falou Leonardo.
Decisão judicial
O mandado foi expedido pela 10ª Vara Criminal de Manaus, no dia 21 de março deste ano.
Procedimentos
Heloísa responderá pelo crime de estelionato e ficará à disposição da Justiça.
*Com informações da assessoria
“Heloísa ofereceu à vítima uma proposta na qual dizia que, se o homem pagasse R$ 3.115 a ela, era possível conseguir dois imóveis em seu nome. Diante da proposta, o homem mostrou interesse, uma vez que a autora se apresentou como assistente social de uma secretaria municipal, mostrando seu crachá para que ele confiasse nela”, disse o delegado.
Ainda conforme o titular, a vítima questionou a legalidade da negociação, sendo que se tratava de um órgão público, e Heloísa afirmou que os imóveis eram verídicos.
“Ela disse que as casas eram oriundas de recuperação de invasões e não tinha problema algum. Então, eles trocaram contato, e, no dia seguinte, o homem realizou depósitos constantes na conta bancária de uma terceira pessoa, até totalizar o valor oferecido pela mulher. Após a finalização das transferências, a mesma o bloqueou”, falou Leonardo.
Decisão judicial
O mandado foi expedido pela 10ª Vara Criminal de Manaus, no dia 21 de março deste ano.
Procedimentos
Heloísa responderá pelo crime de estelionato e ficará à disposição da Justiça.
*Com informações da assessoria
“Heloísa ofereceu à vítima uma proposta na qual dizia que, se o homem pagasse R$ 3.115 a ela, era possível conseguir dois imóveis em seu nome. Diante da proposta, o homem mostrou interesse, uma vez que a autora se apresentou como assistente social de uma secretaria municipal, mostrando seu crachá para que ele confiasse nela”, disse o delegado.
Ainda conforme o titular, a vítima questionou a legalidade da negociação, sendo que se tratava de um órgão público, e Heloísa afirmou que os imóveis eram verídicos.
“Ela disse que as casas eram oriundas de recuperação de invasões e não tinha problema algum. Então, eles trocaram contato, e, no dia seguinte, o homem realizou depósitos constantes na conta bancária de uma terceira pessoa, até totalizar o valor oferecido pela mulher. Após a finalização das transferências, a mesma o bloqueou”, falou Leonardo.
Decisão judicial
O mandado foi expedido pela 10ª Vara Criminal de Manaus, no dia 21 de março deste ano.
Procedimentos
Heloísa responderá pelo crime de estelionato e ficará à disposição da Justiça.
*Com informações da assessoria
_FOTO-ERLON-RODRIGUES