Na próxima quarta-feira (07) será comemorado o Dia Internacional do Chocolate, uma paixão mundial. Tratado muitas vezes como inimigo da dieta, o chocolate, diferente do que alguns podem pensar, também é benéfico para a saúde.
A nutricionista do Superatacado Nova Era, Lívia Ribeiro, explica que o chocolate possui antioxidantes, que atuam no corpo, oferecendo a sensação de bem-estar. Além disso, ajuda a aliviar o estresse, combater a ansiedade, melhorar o raciocínio e aumentar o bom humor, com a liberação de serotonina.
Ela diz que o vai definir se a iguaria irá fazer bem ou mal é a quantidade consumida. Por isso, a recomendação é manter a moderação. Segundo Lívia Ribeiro, ao longo dos anos foram surgindo diversas versões diferentes de chocolate, que se adequam aos mais diversos paladares. “Hoje, há no mercado há opções para pessoas diabéticas, intolerantes à lactose, glúten, veganos. Ninguém precisa deixar de consumir o produto, porque tem alguma restrição alimentar ou segue determinada dieta. Todas essas alternativas são tão saborosas como o chocolate tradicional”, destacou. Para os apaixonados por chocolates o Superatacado Nova Era possui um mix variado, com diversas opções, atendendo a todas essas especificidades. Para conhecer mais é só acessar o site https://www.supernovaera.com.br/ .
De acordo com Lívia Ribeiro, no chocolate meio amargo há nutrientes como magnésio, cobre, ferro, potássio, zinco e selênio. Ela ressalta que esse tipo de chocolate pode ser consumido todos os dias, na quantidade máxima de 50 gramas.
No caso do chocolate ao leite a indicação da nutricionista é evitar o consumo diário, pois na composição do produto há um teor abaixo de 50% de cacau e uma quantidade maior de açúcar. “Esses ingredientes fazem com que esse tipo de chocolate seja mais cremoso e tenha um sabor mais adocicado, o que em grandes quantidades não é bom para a saúde”, frisou.
A versão branca é um tipo de chocolate que não leva as amêndoas de cacau processadas em sua composição. Apenas a manteiga de cacau extraída das sementes do fruto, açúcar e leite. Por ter uma grande quantidade de açúcar e gordura, também, deve ser consumido em pouca quantidade.
Existe, ainda, o chocolate ruby, que possui coloração naturalmente rosada, feito a partir de frutos do cacau cultivados no Brasil, Equador e na Costa do Marfim. Esse é um chocolate com aproximadamente 47% de teor de cacau e 36% de gordura. Além disso, apresenta tons mais ácidos e frutados na boca.
Para os diabéticos tem as opções de chocolates diet. Nessa versão, são retirados o açúcar e, para manter a mesma qualidade do chocolate tradicional, adiciona-se mais gordura, o que faz com que tenha ainda mais calorias do que os outros.
Tem, ainda, chocolates lights. Sua principal característica é a redução de pelo menos 25% do teor de calorias, quando comparado com a versão tradicional. Lívia ressalta que, para conseguir isso, os fabricantes diminuem a quantidade de algum nutriente energético, que pode ser o açúcar ou a gordura. “Produtos light não são indicados para diabéticos, porque ainda têm açúcar, ainda que em menor quantidade”.