Arnaldo Acácio, de 32 anos, usa diariamente o ramal localizado no quilômetro 26 da AM-070 para se deslocar até Manaus
O universitário Arnaldo Souza Acácio, de 32 anos, realiza um percurso diário que dura cerca de quatro horas para chegar até a faculdade, em Manaus. Entre o deslocamento de Iranduba (a 27 milhas da capital) até o sonho do diploma em engenharia ambiental, um ramal de 9 milhas de extensão que tornava o desafio ainda maior, mas que terá outra realidade com a chegada do asfalto. O trajeto do universitário passa pelo ramal Uga-uga, localizado no quilômetro 26 da rodovia AM-070.
A pista receberá investimentos anunciados pelo governador Wilson Lima que totalizam R $ 8.241.289,91, gerando 220 empregos diretos e indiretos. Segundo a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Região Metropolitana de Manaus (Seinfra), uma obra apresenta 15% de execução e, nesta etapa, concentrações em drenagem e terraplenagem. Bolsista, Arnaldo mora com os pais em uma residência no final do ramal e carrega o desejo de usar o diploma para aperfeiçoar o trabalho na agricultura, atividade praticada pela família. Ele descreve o percurso até Manaus como um desafio bastante “complexo”.
“Tenho que sair daqui de casa, saio de moto, tenho que deixar a moto lá fora (do ramal); pego outro transporte, o ônibus para chegar numa determinada área de novo; aí eu pego outro ônibus para chegar na faculdade, então eu pego três conduções para chegar na faculdade. É um desafio muito complexo pra mim ”, disse ele, incentivando outras pessoas a acreditarem no sonho. “Eu tenho certeza que tem outros jovens com o mesmo sonho que eu, mas pensam muito na dificuldade, na acessibilidade e eu graças a Deus estou conseguindo superar isso e chegar no meu objetivo”, frisou. atividade praticada pela família.
Ele descreve o percurso até Manaus como um desafio bastante “complexo”. “Tenho que sair daqui de casa, saio de moto, tenho que deixar a moto lá fora (do ramal); pego outro transporte, o ônibus para chegar numa determinada área de novo; aí eu pego outro ônibus para chegar na faculdade, então eu pego três conduções para chegar na faculdade. É um desafio muito complexo pra mim ”, disse ele, incentivando outras pessoas a acreditarem no sonho. “Eu tenho certeza que tem outros jovens com o mesmo sonho que eu, mas pensam muito na dificuldade, na acessibilidade e eu graças a Deus estou conseguindo superar isso e chegar no meu objetivo”, frisou. atividade praticada pela família.
Ele descreve o percurso até Manaus como um desafio bastante “complexo”. “Tenho que sair daqui de casa, saio de moto, tenho que deixar a moto lá fora (do ramal); pego outro transporte, o ônibus para chegar numa determinada área de novo; aí eu pego outro ônibus para chegar na faculdade, então eu pego três conduções para chegar na faculdade. É um desafio muito complexo pra mim ”, disse ele, incentivando outras pessoas a acreditarem no sonho. “Eu tenho certeza que tem outros jovens com o mesmo sonho que eu, mas pensam muito na dificuldade, na acessibilidade e eu graças a Deus estou conseguindo superar isso e chegar no meu objetivo”, frisou. tenho que deixar a moto lá fora (do ramal); pego outro transporte, o ônibus para chegar numa determinada área de novo; aí eu pego outro ônibus para chegar na faculdade, então eu pego três conduções para chegar na faculdade. É um desafio muito complexo pra mim ”, disse ele, incentivando outras pessoas a acreditarem no sonho.
“Eu tenho certeza que tem outros jovens com o mesmo sonho que eu, mas pensam muito na dificuldade, na acessibilidade e eu graças a Deus estou conseguindo superar isso e chegar no meu objetivo”, frisou. tenho que deixar a moto lá fora (do ramal); pego outro transporte, o ônibus para chegar numa determinada área de novo; aí eu pego outro ônibus para chegar na faculdade, então eu pego três conduções para chegar na faculdade. É um desafio muito complexo pra mim ”, disse ele, incentivando outras pessoas a acreditarem no sonho. “Eu tenho certeza que tem outros jovens com o mesmo sonho que eu, mas pensam muito na dificuldade, na acessibilidade e eu graças a Deus estou conseguindo superar isso e chegar no meu objetivo”, frisou.
Desafio– Os problemas para chegar até a faculdade aparecem no inverno, pois a chuva torna a pista de barro intrafegável, mas também no verão, conforme ele conta: “já deixei a moto várias vezes no meio do caminho e cheguei aqui andando, na volta pra casa. Então a dificuldade é muito grande no inverno e também no verão, a poeira, estrada de barro sabe como é a poeira. A dificuldade é tremenda para chegar ”. Para o universitário, uma pavimentação do ramal é um anseio da comunidade que será atendido. “Essa obra vai ser muito importante pra gente, não só nós mas todas as pessoas envolvidas porque a gente trabalha com o setor primário. Isso vai cada vez mais alavancar a economia, gerar emprego e renda. Vai ser de importância fundamental a pavimentação e graças ao incentivo do governo isso está podendo chegar aqui com a gente ”, avaliou.
Ramais – Além do Uga-uga, outros dois ramais em Iranduba estão recebendo pavimentação: o ramal Cachoeira do Castanho, no quilômetro 24, e o ramal Santa Maria, localizado no quilômetro 13 da AM-070. Ao todo, os investimentos totalizam R $ 19.683.978,45. A construção de ramais no interior do estado faz parte da política implementada pelo governador Wilson Lima para promover o desenvolvimento econômico e essas comunidades sociais, facilitando a comunicação e o escoamento da produção agrícola.
FOTOS : Bruno Zanardo / Secom