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Pesquisa aponta que aprender um novo idioma fortalece o cérebro e previne a demência

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A especialista em idiomas Lorena Santarém explica que integrar o aprendizado à rotina diária é fundamental para a fluência

Aprender um novo idioma vai muito além da comunicação. Um estudo da revista Neurobiology of Aging revela que aprender mais de um idioma pode potencializar a memória e as habilidades neurológicas, ajudando a prevenir a demência e o declínio cognitivo.

A especialista em idiomas, Lorena Santarém, explica que aprender uma língua estrangeira desafia o cérebro a processar palavras, sons e estruturas gramaticais diferentes, estimulando conexões neurais que retardam o declínio cognitivo. Pessoas bilíngues, por exemplo, costumam apresentar maior resistência a doenças neurodegenerativas.

“Na prática, os resultados são perceptíveis. Os nossos estudantes que se dedicam ao aprendizado de um idioma relatam melhorias significativas na agilidade mental, na concentração e até no desempenho acadêmico e profissional. Crianças expostas a mais de uma língua demonstram maior criatividade, melhor capacidade de resolver problemas e maior facilidade de adaptação a novos desafios”, diz a diretora da KNN Idiomas Manaus.

Ainda de acordo com Lorena Santarém, existe um mito de que aprender uma língua após certa idade é difícil, mas a especialista garante que qualquer pessoa pode desenvolver essa habilidade. “Crianças absorvem com mais naturalidade, mas adultos também podem aprender com êxito, desde que utilizem estratégias adequadas, como associações lógicas, repetição e prática constante”, afirma a especialista.

“No contexto da saúde cognitiva, a melhor metodologia de aprendizado é aquela que estimula o aluno de forma constante. A abordagem baseada na conversação, ativa diversas áreas cerebrais ao mesmo tempo, tornando o aprendizado mais dinâmico e eficiente. A KNN Idiomas, por exemplo, prioriza a comunicação desde a primeira aula, diferentemente dos métodos convencionais, que focam inicialmente em regras gramaticais”, observa.

O fator emocional também é determinante no aprendizado. O medo de errar e a insegurança podem atrapalhar o desenvolvimento do aluno. Por isso, criar um ambiente acolhedor e estimulante é essencial para garantir o progresso. Alunos motivados e persistentes tendem a aprender com mais facilidade e alcançar melhores resultados.

“Para quem deseja aprender um novo idioma e, ao mesmo tempo, cuidar da saúde mental, a dica é tornar o aprendizado parte da rotina de forma leve e prazerosa. Assistir a filmes e séries no idioma original, ouvir músicas e interagir com outros falantes da língua inglesa são estratégias eficazes. Além disso, é importante ter paciência e celebrar cada avanço, por menor que seja”, avalia.

Ainda de acordo com Lorena, aprender um novo idioma é mais do que um diferencial no mercado de trabalho. É uma ferramenta de conexão, transformação e liberdade. Em um mundo cada vez mais globalizado, falar uma segunda língua significa romper barreiras, acessar novas oportunidades e se conectar com diferentes culturas. 

“Na KNN, o aprendizado vai além das regras gramaticais: é uma experiência vivencial, que coloca o aluno em contato direto com a língua e a cultura do novo idioma, preparando-o para um futuro sem fronteiras”, conclui.

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