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Pioneiras em feira de ciências, INFS incentivam o pensamento científico de crianças e adolescentes

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Com o objetivo de incentivar o pensamento científico de seus alunos, as Instituições Nelly Falcão de Souza (INFS) realizam nesta semana a 38a edição da sua Feira Científico-Cultural. As INFS são pioneiras na realização de feiras de ciências. O Pinocchio Centro Educacional e o Colégio Martha Falcão trazem, neste ano, o tema “Transcendência: Cultura e Ciência”, que busca celebrar a interação harmoniosa entre a cultura e ciência, encorajando crianças e adolescentes a descobrirem e integrarem conhecimentos de maneira criativa e inovadora.

A diretora da INFS, a professora Nelly Falcão de Souza, destaca que as feiras são uma oportunidade para as escolas impulsionarem as descobertas dos alunos, por meio de pesquisas envolventes, atividades colaborativas e exposições que desafiam os limites do conhecimento convencional. “As feiras do Pinocchio e do Martha se destacam por incorporarem elementos culturais que ampliam o entendimento e o interesse dos alunos pela ciência”, afirma.

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Neste sábado (21), foi realizada a Feira Científico-Cultural do Pinocchio e, nesta quarta (25), das 8h às 12h, e sexta-feira (27), das 8h às 15h, vai acontecer a do Colégio Martha Falcão. A visitação é aberta ao público, das 8h às 17h, na sede da escola, localizada na rua Salvador, 455, no bairro Adrianópolis.

Tradições Indígenas, Inteligência Artificial, Mudanças Climáticas, Robótica Sustentável, Teoria das Cores de Isaac Newton, Revolução Biomédica e Sustentabilidade na Educação estão entre os quase 40 projetos a serem expostos no Colégio Martha Falcão nos dois dias de feira.

Pinocchio

Segundo a professora do Pinocchio, Natasha Lima, a preparação da Feira Científico-Cultural começou há cerca de um mês. “Durante esse período, atividades na sala de aula reforçam o tema exposto pela turma e passam a fazer parte da rotina dos pequenos”, explica.

“Eu quero saber como surgiu” foi o tema trabalhado pela turma do 2° período. “É maravilhoso o engajamento e a curiosidade das crianças, teve aluno que chegou em casa e pediu ajuda dos pais e da Alexa para pesquisar mais sobre o criador da lupa”, comenta a professora.

O pai de Adana, de 4 anos, Oziris Santos, observou que a preparação para a feira ajudou no desenvolvimento da fala e socialização da filha. “Além disso, o evento em si é uma oportunidade para nós socializarmos com os outros pais também”, disse.

Vestidos como cientistas, os pequenos Pedro Alencar e Bernardo Assef, ambos de 6 anos, mostravam que o que aprenderam estava na ponta da língua. Orgulhosos, eles apresentaram o microscópio confeccionado pela turma e a experiência sobre o mofo no pão. “É muito importante lavar bem as mãos para eliminar germes e bactérias que podem nos deixar doentes”, informou Bernardo.

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