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POLÍCIA

Psicopedagogo é preso por estuprar criança durante consulta

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Investigadores da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prenderam preventivamente um psicopedagogo de 65 anos acusado de estuprar uma de suas pacientes, de apenas 9 anos. O suspeito estava foragido desde 2019, quando o inquérito foi instaurado. Ele teria violentado a criança entre 2016 e 2018.
O abusador foi localizado em João Pessoa, na Paraíba, na terça-feira (30/3). O homem foi trazido da capital paraibana e já está na carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE). De acordo com as investigações, o profissional se aproveitava da profissão para cometer o abuso, beijando a boca e passando as mãos nas partes íntimas da vítima, durante as consultas realizadas em seu consultório, na Asa Norte.

Pela natureza do atendimento psicopedagógico, os pais acompanhavam uma parte da consulta e, em outra, eram orientados a deixar a criança conversar sozinha com o profissional. Em razão da Lei de Abuso de Autoridade, a PCDF não informou o nome do detento. O suspeito mantinha um consultório voltado para o atendimento infantil.
O Metrópoles teve acesso, em primeira mão, aos detalhes da apuração. Os policiais da DPCA realizaram um intenso trabalho de inteligência para encontrar o suspeito, que havia fugido para o Nordeste. A investigação apontou que o psicopedagogo abusou da menina ao longo de várias consultas.

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Sem suspeitasO homem atendia famílias de classe média e nenhum dos pais suspeitava dos crimes. A menina violentada aos 9 anos só revelou ter sido alvo dos abusos três anos depois, aos 12 anos, quando foi ouvida na DPCA e as investigações tiveram início.
Segundo a delegada chefe da especializada, Simone Pereira da Silva, a prisão foi o desfecho de um trabalho intenso para materializar os crimes praticados pelo profissional. “As investigações concluíram que o crime de estupro de vulnerável era cometido pelo suspeito e a ordem de prisão preventiva foi cumprida após um grande trabalho de inteligência”, resumiu.

Sem suspeitasO homem atendia famílias de classe média e nenhum dos pais suspeitava dos crimes. A menina violentada aos 9 anos só revelou ter sido alvo dos abusos três anos depois, aos 12 anos, quando foi ouvida na DPCA e as investigações tiveram início.
Segundo a delegada chefe da especializada, Simone Pereira da Silva, a prisão foi o desfecho de um trabalho intenso para materializar os crimes praticados pelo profissional. “As investigações concluíram que o crime de estupro de vulnerável era cometido pelo suspeito e a ordem de prisão preventiva foi cumprida após um grande trabalho de inteligência”, resumiu.

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