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Seripa VII, em Manaus, vai investigar queda de avião que matou 12 pessoas no Acre

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De acordo com a aeronáutica, serão levantadas todas as informações necessárias para a investigação

O Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa VII), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), em Manaus, vai apurar as circunstâncias da queda de um avião que matou 12 pessoas neste domingo (29), em Rio Branco (AC).

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Dez passageiros e dois tripulantes, que estavam à bordo da aeronave, não resistiram ao grave acidente e morreram no local. Dos passageiros, quatro pessoas eram de Envira e seis de Eirunepé, no interior do Amazonas.

De acordo com a Aeronáutica, na investigação “serão utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado que realiza a coleta e confirmação de dados, a preservação de indícios, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias ao processo”.

Identificação das vítimas

A Polícia Técnica Científica do Acre começou a coletar amostra de familiares das vítimas que morreram na queda da aeronave. Por causa do estado de alguns corpos, a identificação só poderá ser feita por DNA. Doze pessoas morreram carbonizadas no acidente.

Caso

O voo era particular, da empresa ART Taxi Aéreo, e decolou de Rio Branco com destino a Envira, no Amazonas (confira os detalhes abaixo). A aeronave modelo Caravan tinha capacidade para até 14 pessoas e caiu por volta das 7h21 no horário local (9h21 em Brasília), logo após a decolagem.

Parte dos passageiros estava viajando para receber tratamento médico.

Em nota, a A. R. T. Taxi Aéreo informou que a ocorrência está sob investigação das autoridades competentes.

Sobre a operação, a empresa disse que a aeronave envolvida era certificada para o transporte remunerado de passageiros e estava com todas as rotinas de manutenção em conformidade com as normas e regulamentos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A tripulação era devidamente habilitada pela ANAC, com todos os respectivos treinamentos em dia.

Informou ainda que foram disponibilizados psicólogos e assistência social para os familiares e providencia o translado dos familiares ao local do acidente.

Fonte: REDAÇÃO TH

Foto: Divulgação

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