A unidade passa a contar com mais sete leitos de terapia intensiva e amplia sua capacidade de atendimento neste período sazonal de doenças respiratórias
O governador Wilson Lima entrega, nesta terça-feira (31), a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica do Hospital Infantil Dr. Fajardo, localizado na avenida Joaquim Nabuco, Centro de Manaus.
Sem reforma há mais de 20 anos e com apenas quatro leitos de UTI em estrutura antiga, a unidade passou por ampliação e, agora, conta com 7 leitos de alta complexidade e um de isolamento, atendendo a padrões técnicos.
Além de ampliar a capacidade de atendimento, justamente no período sazonal das doenças respiratórias que atingem principalmente crianças, a unidade passa a contar também com um leito para lactente e passou por obras de revitalização e ampliação com o intuito de trazer melhorias na estrutura, gerando mais conforto e segurança para servidores e pacientes.
Realizada pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), que gere o hospital, a revitalização teve início no final do segundo semestre de 2022, recebendo investimentos do Fundo de Promoção Social e Erradicação da Pobreza (FPS), repassado por meio do Fundo Estadual de Saúde (FES).
Ao todo foram repassados R$ 581,9 mil, dos quais R$ 500 mil foram destinados à revisão nas instalações elétricas, substituição de pisos e paredes, ampliação da rede de gases medicinais, novos banheiros para profissionais e pacientes, área de descanso para os servidores e ampliação de mais cinco leitos de UTI. Os outros R$ 81,9 mil foram voltados à revitalização geral do poço artesiano da unidade.
Hospital Infantil Dr. Fajardo
Referência no atendimento pediátrico no Amazonas, a unidade atualmente realiza consultas pré-agendadas como:
- Cirurgia pediátrica,
- Cirurgia plástica em pacientes com fissura labiopalatal,
- Endocrinologia pediátrica,
- Gastroenterologia pediátrica,
- Ortopedia pediátrica,
- Urologia pediátrica,
- Atendimentos regulados pelo SISREG, pediatria clínica; para realização de Exames Laboratoriais, Raio-X e Ultrassonografias.
Thaís Matos/EM TEMPO
Fonte: Em Tempo*