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POLÍTICA

Projeto que libera redução de salário será votado segunda

o presidente Jair Bolsonaro fará declaração à imprensa na área externa do Palácio da Alvorada, no espelho d’água. O presidente estará acompanhado do presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre; presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia; ministro da Economia, Paulo Guedes; ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas; ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho; líder do Governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes; líder do Governo na Câmara dos Deputados, deputado Vitor Hugo; líder do Progressista na Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira; e vice-líder do Governo no Congresso Nacional, deputado Ricardo Barros.
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Congressistas também analisarão vetos de Bolsonaro. Entre eles, dois são relacionados à compra de vacinas contra a covid-19

O Congresso Nacional analisará na próxima segunda-feira (19) e terça-feira (20) vetos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e votará projeto para liberar redução de salários e jornadas de trabalho durante a pandemia de covid-19.

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Na pauta, está o PLN 2/21, que altera a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para permitir, em 2021, a abertura de crédito extraordinário destinado a programas que prevê redução de salário e jornada e apoio a micro e pequenas empresas.https://d1a4540f768cbc91863b2b40005d6dcb.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

A sessão no Congresso Nacional será dividida em três etapas. Os deputados se reúnem às 10h, depois, às 16h, é a vez dos senadores e, às 19h, novamente os deputados.

Vetos
Entre os vetos, dois são relacionados à compra de vacinas contra a covid-19. Um deles é o 9/2021, que determina o prazo de cinco dias para a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) conceder autorização de uso emergencial para imunizantes.

Outro ponto a ser analisado pelos congressistas é o de número 9, da Lei 14.125/21. O dispositivo autoriza o governo federal e demais entes federativos a comprar vacinas e assumir responsabilidade civil sobre os efeitos adversos da imunização. O presidente Bolsonaro vetou, por exemplo, a autorização para Estados e Municípios a adquirirem doses em caráter suplementar.

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