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ECONOMIA

Auxílio emergencial deve ser de até quatro parcelas de R$ 250

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Equipe econômica prevê auxílio de R$ 200, mas negociação com Congresso pode elevar para até R$ 250 

Pelo desenho da equipe econômica, o novo auxílio emergencial será de até quatro parcelas de R$ 200. O governo, no entanto, já prevê pressão no Congresso para elevar o valor, que poderia chegar até quatro parcelas de R$ 250 para 40 milhões de brasileiros. 

Se o valor do auxílio ficar em R$ 200 por quatro meses o custo total será de R$ 32 bilhões e se for a R$ 250 o custo será de R$ 40 bi. O valor será bancado com recursos do Bolsa Família, parte do contingente dos 40 milhões está inscrita no programa, e da possibilidade de endividamento de mais R$ 30 bilhões, abertos pelo texto da PEC Fiscal que tramita no Congresso. 

A votação da PEC está prevista para esta quinta (25) no Senado e depois segue para a Câmara dos Deputados. O novo auxílio deve ser criado via medida provisória após a promulgação da PEC, que além de abrir espaço fiscal, permitindo que gastos em caso de calamidade possam ficar fora do teto, prevê medidas para não aumentar muito o endividamento do País, como congelamento de salários de servidores e a não obrigação do reajuste do salário mínimo. 

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